quinta-feira, 29 de outubro de 2009

UEE-MS é contra a redução do Passe do Estudante




Mais uma vez essa questão é discutida: Redução do passe do estudante. Todo ano se discute a lei que garante este benefício a todos os estudantes de Campo Grande. Ontem na imprensa, foram divulgadas as duas principais propostas levantadas por uma comissão, composta por representantes da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande, Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Câmara de Vereadores e Ministério Público Estadual para estudar alternativas ao alto custo da tarifa do transporte coletivo em Campo Grande, fixada em R$ 2,50.
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Ao tomarmos conhecimento, líderes estudantis de vários segmentos se reuniram no DCE - Diretório Central Estudantil da Uniderp para discutir um posicionamento.
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Ainda que sejam, essas gratuidades, a razão para o aumento do valor da passagem em Campo Grande, deve o Poder Público verificar se não existem gratuidades em demasia, como por exemplo líderes de bairro com gratuidade, carteiros, policiais, bombeiros, e o estudante não pode ser o único penalizado nesta situação. Segundo Informações da Agentran, se o estudante tivesse direito a 50% do valor total do passe, a redução da passagem seria de apenas 10 centavos.Na reunião no diretorio, as propostas foram estudadas para um possivel posionamento, os estudantes presentes ligaram para o vereador Lídio, presidente da Comissão de Transporte, para pedir explicações. O vereador, protamente atendeu e disse que em nenhum momento o estudante será prejudicado: " É de interesse do poder público manter este benefício, que é um direito adquirido do estudante, não vamos adimitir politicagem e sim regulamentar a lei que garante o passe do estudante". o vereador ainda marcou uma reunião para hoje na Câmara Municipal às 11:30 da manhã."Vamos nos organizar e lutar por esse direito que é nosso desde 1993", diz Junior Khol presidente do DCE da Uniderp.
Ainda no encontro das lideranças, estiverem presentes: Karol Mendes, presidente do Conselho Municipal de Juventude, Juliano Gosgoz presidente da Juventude do PMDB, Willians Zandona da UCE (União Campo-grandense de Estudantes), Anderson Ribeiro presidente da União Estadual dos Estudantes, e vários outros representantes dos DCE's da Capital."Queremos a regulamentação da lei, manter os estudantes que já possuem este benefício e ainda, que o passe também possa ser feito no meio do ano", comenta Anderson presidente da União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso do Sul.
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A lei, estipula que 9% dos estudantes tenham direito ao passe, e que a data limite de cadastro seja no dia 10 de março, o que em quase todas as situações é inviável.Concordamos com a proposta de uma campanha de concientização, para que os estudantes optem por escolas em seu bairro ou região, em detrimento do excesso de matrículas verificadas nas grandes escolas do centro da cidade, o que congestiona o sistema de transporte nos horários de pico, ressalvando-se aí, os estudantes que trabalham ou fazem curso em outros horários. Somos favoráveis ao diálogo, mas se necessário for, iremos às ruas!
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Aline Leque - Diretora de Comunicação da União Estadual dos Estudantes de MS

terça-feira, 27 de outubro de 2009

UEE-MS se posiciona contra a redução do Passe livre a Estudantes de Escolas particulares.


Com insatisfação, a diretoria da UEE-MS, tomou conhecimento sobre a hipótese de retirada do passe gratuíto aos estudantes de escolas particulares.
Nesta Terça-feira, 27/10, na Sessão do Conselho Municipal de Juventude, onde a UEE-MS é membro, com dois representantes, o Presidente Anderson Ribeiro e o Diretor de Políticas de Juventude, Maicon Nogueira, deliberou-se uma reunião entre os Representantes dos Estudantes, ou seja, DCE's e Grêmios Estudantis e o poder público para discutir este tema tão polêmico.
A UEE-MS declara que de forma alguma, os estudantes, serão favoráveis à diminuição de um direito adquirido desde 1993.
Ainda que sejam, essas gratuidades, a razão para o aumento do valor da passagem em Campo Grande, deve o Poder Público verificar se não existem gratuidades em demasia, como por exemplo líderes de bairro com gratuidade, carteiros, policiais, bombeiros, e o estudante não pode ser o único penalizado nesta situação.
Concordamos com a proposta de uma campanha de concientização, para que os estudantes optem por escolas em seu bairro ou região, em detrimento do excesso de matrículas verificadas nas grandes escolas do centro da cidade, o que congestiona o sistema de transporte nos horários de pico, resslavando-se aí, os estudantes que trabalham ou fazem curso em outros horários.


Sendo assim, a União Estadual dos Estudantes, já entrou em contato com a UCE ( União Campograndense de Estudantes) que representa os secundaristas da capital, para junto com os DCE's e Grêmios estudantis, encontrarem junto ao poder público uma saída, que não prejudique aos usuários pagantes e principalmente aos estudantes, ressaltando em nosso caso, os universitários que em sua grande maioria, pagam mensalidades altas nas faculdades e universidades, somando-se os altos valores do material didático. Inserir mais o valor da passagem do deslocamento até a Instituição, seria inconcebível nos tempos atuais.
Ressalto que em hipótese nenhuma o Movimento Estudantil Universitário aceitará a exclusão destes alunos no benefício que é direito adquirido!



Estamos em contato com a UNE (União Nacional dos Estudantes) nossa representação maior e tomaremos as medidas cabíveis no caso de alguma medida forçada por parte do poder público, somos favoráveis ao diálogo, mas se necessário for, iremos às ruas!


da Redação