Com insatisfação, a diretoria da UEE-MS, tomou conhecimento sobre a hipótese de retirada do passe gratuíto aos estudantes de escolas particulares.
Nesta Terça-feira, 27/10, na Sessão do Conselho Municipal de Juventude, onde a UEE-MS é membro, com dois representantes, o Presidente Anderson Ribeiro e o Diretor de Políticas de Juventude, Maicon Nogueira, deliberou-se uma reunião entre os Representantes dos Estudantes, ou seja, DCE's e Grêmios Estudantis e o poder público para discutir este tema tão polêmico.
A UEE-MS declara que de forma alguma, os estudantes, serão favoráveis à diminuição de um direito adquirido desde 1993.
Ainda que sejam, essas gratuidades, a razão para o aumento do valor da passagem em Campo Grande, deve o Poder Público verificar se não existem gratuidades em demasia, como por exemplo líderes de bairro com gratuidade, carteiros, policiais, bombeiros, e o estudante não pode ser o único penalizado nesta situação.
Concordamos com a proposta de uma campanha de concientização, para que os estudantes optem por escolas em seu bairro ou região, em detrimento do excesso de matrículas verificadas nas grandes escolas do centro da cidade, o que congestiona o sistema de transporte nos horários de pico, resslavando-se aí, os estudantes que trabalham ou fazem curso em outros horários.
Nesta Terça-feira, 27/10, na Sessão do Conselho Municipal de Juventude, onde a UEE-MS é membro, com dois representantes, o Presidente Anderson Ribeiro e o Diretor de Políticas de Juventude, Maicon Nogueira, deliberou-se uma reunião entre os Representantes dos Estudantes, ou seja, DCE's e Grêmios Estudantis e o poder público para discutir este tema tão polêmico.
A UEE-MS declara que de forma alguma, os estudantes, serão favoráveis à diminuição de um direito adquirido desde 1993.
Ainda que sejam, essas gratuidades, a razão para o aumento do valor da passagem em Campo Grande, deve o Poder Público verificar se não existem gratuidades em demasia, como por exemplo líderes de bairro com gratuidade, carteiros, policiais, bombeiros, e o estudante não pode ser o único penalizado nesta situação.
Concordamos com a proposta de uma campanha de concientização, para que os estudantes optem por escolas em seu bairro ou região, em detrimento do excesso de matrículas verificadas nas grandes escolas do centro da cidade, o que congestiona o sistema de transporte nos horários de pico, resslavando-se aí, os estudantes que trabalham ou fazem curso em outros horários.
Sendo assim, a União Estadual dos Estudantes, já entrou em contato com a UCE ( União Campograndense de Estudantes) que representa os secundaristas da capital, para junto com os DCE's e Grêmios estudantis, encontrarem junto ao poder público uma saída, que não prejudique aos usuários pagantes e principalmente aos estudantes, ressaltando em nosso caso, os universitários que em sua grande maioria, pagam mensalidades altas nas faculdades e universidades, somando-se os altos valores do material didático. Inserir mais o valor da passagem do deslocamento até a Instituição, seria inconcebível nos tempos atuais.
Ressalto que em hipótese nenhuma o Movimento Estudantil Universitário aceitará a exclusão destes alunos no benefício que é direito adquirido!
Estamos em contato com a UNE (União Nacional dos Estudantes) nossa representação maior e tomaremos as medidas cabíveis no caso de alguma medida forçada por parte do poder público, somos favoráveis ao diálogo, mas se necessário for, iremos às ruas!
da Redação
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